sábado, 4 de março de 2006

(Ainda sem título)

"Faço parte, mas estou do lado de fora
Nunca serei o principal
Sou indispensável no que menos importa
Sou o paralelo mas meu universo é transversal

Não sou verme, não sou gente
Não faço idéia do que tenho em mente
Entro pelos fundos, mas saio pela frente
Estou sadio, estou doente

Faço arte, mas não posso agora
Ou minha avó vai me castigar
Sigo em reta, mas a história dá voltas
E descobri que a tangente é meu lugar

Não sou verme, não sou gente
Não faço idéia do que tenho em mente
Entro pelos fundos, mas saio pela frente
Estou triste, estou contente."


Alexandre Avelar

5 comentários:

Anônimo disse...

muleke poeta esse rapa uahuahau ta lgl o teu txt!!!
flws muleke!!!

Anônimo disse...

Caramba Alexandre....

Esse poema é muito bom...A primeira estrofe é tudo....

Juro que adorei....

Acho que houve uma serta identificação, tipo eu e o mundo....

"Sou o paralelo ma meu universo é tranversal" ... Pode apostar!!!

Anônimo disse...

Caramba que burra...Eu sei que Certo é com C...Mas fiqui tão entusiasmada com o teu poema que coloquei com S....


To corrigindo aqui heim...


****CCCCCerto

Anônimo disse...

Great text, u have an awsome future!!! mam, i mean, thats one of my friends writing like one real poetic..i had no idea how amazing are some of my closer friends..hehehe..
congratulations.. im your fan number 1.
808

Anônimo disse...

Boa sorte com a Samsara Maya, apesar do nome ser tipico desses travestis q tem por ae fico Diferente, nada é por acaso, mas enquanto naum vem a explicação, continuo a pensar q eh um travesti heheheheheh

Tirando a onda sucesso nesse novo projeto

t+